
Em 1997 o comandante da gloriosa e amada Polícia Militar, Coronel PM ARTUR MESQUITA NETO (15/12/1995 – 08/08/1997) , criou vários grupos especiais de patrulhamentos no interior do estado do Rio Grande do Norte, cujos grupos foram instalados pelo Coronel PM LUIZ FRANKLIN GADELHA FILHO (08/08/1997 – 31/12/1998), com a finalidade de caçar bandidos na caatinga potiguar e proteger locais de acesso muito difícil, como as fronteiras de nosso território, vastamente utilizadas pelas quadrilhas que fazem assaltos contra pequenas cidades das regiões e fogem para outros estados
Na época a região Oeste somente possuía um Batalhão de Polícia Militar, o 2º BPM, com sede em Mossoró, atualmente, com três, foram criados os 7º BPM, em Pau dos Ferros e o 10º BPM, na cidade de Assu, As primeiras cidades que ganharam esses grupos foram elas: MOSSORÓ (1ª COM), PAU DOS FERROS (4ª CIPM), PATU (2ª CPM), ALEXANDRIA (3ª CPM), ASSU (4ª CPM), 1ª CIPM (CAICÓ), MACAU (2ª CIPM) e NOVA CRUZ (3ª CIPM). Urbes pólos de cada região.
O antigo GOE-GRUPO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS, atual GTC-GRUPO TÁTICO DE COMBATE ou GTO_GRUPO TÁTICO DE OPERAÇÕES estava pronto para fazer cercos nas principais rodovias e montar barreiras dificultando a fuga de bandidos após assaltos a bancos, agências dos correios e a grandes empresas com fluxo alto de dinheiro.
O fardamento dos policiais-militares desses grupos é diferente dos demais membros da Polícia Militar, sendo camuflado idealizado as cores da vegetação da seca do sertão potiguar. “São roupas mais resistentes que protegem os homens no caso de terem de rastejar no mato e esconder-se do s bandidos”. O uniforme preto dificultava as buscas na vegetação. Já que era muito visível
Para escolher os policiais militares desses grupos a Polícia Militar faz exigências. Os voluntários precisam mostrar capacidade técnica profissional, praticar uma religião definida, ter boas relações familiares e ficha de disciplina, sem qualquer punição anterior. Porém, o salário é o mesmo dos outros membros da PMRN. Somente o trabalho é que aumenta.
Cada grupo é comandado por um oficial subalterno subordinado a Companhia de Polícia Militar existente na cidade sede
Os integrantes desses grupos somam pouco mais de 1º (um por cento) do efetivo da Polícia Militar, mas a qualificação desses guerreiros inclui passar dias e noites ininterruptos vasculhando matas fechadas e até andar pendurados em muros sem ter contato com o chão
Apesar de está situados no interior do Estado, os integrantes desses grupos são formados e treinados em Natal. Além da instrução policial militar de repressão ao crime, também contra automóveis, edificações e pessoas. Além de noções de fiscalização de trânsito
Na época a região Oeste somente possuía um Batalhão de Polícia Militar, o 2º BPM, com sede em Mossoró, atualmente, com três, foram criados os 7º BPM, em Pau dos Ferros e o 10º BPM, na cidade de Assu, As primeiras cidades que ganharam esses grupos foram elas: MOSSORÓ (1ª COM), PAU DOS FERROS (4ª CIPM), PATU (2ª CPM), ALEXANDRIA (3ª CPM), ASSU (4ª CPM), 1ª CIPM (CAICÓ), MACAU (2ª CIPM) e NOVA CRUZ (3ª CIPM). Urbes pólos de cada região.
O antigo GOE-GRUPO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS, atual GTC-GRUPO TÁTICO DE COMBATE ou GTO_GRUPO TÁTICO DE OPERAÇÕES estava pronto para fazer cercos nas principais rodovias e montar barreiras dificultando a fuga de bandidos após assaltos a bancos, agências dos correios e a grandes empresas com fluxo alto de dinheiro.
O fardamento dos policiais-militares desses grupos é diferente dos demais membros da Polícia Militar, sendo camuflado idealizado as cores da vegetação da seca do sertão potiguar. “São roupas mais resistentes que protegem os homens no caso de terem de rastejar no mato e esconder-se do s bandidos”. O uniforme preto dificultava as buscas na vegetação. Já que era muito visível
Para escolher os policiais militares desses grupos a Polícia Militar faz exigências. Os voluntários precisam mostrar capacidade técnica profissional, praticar uma religião definida, ter boas relações familiares e ficha de disciplina, sem qualquer punição anterior. Porém, o salário é o mesmo dos outros membros da PMRN. Somente o trabalho é que aumenta.
Cada grupo é comandado por um oficial subalterno subordinado a Companhia de Polícia Militar existente na cidade sede
Os integrantes desses grupos somam pouco mais de 1º (um por cento) do efetivo da Polícia Militar, mas a qualificação desses guerreiros inclui passar dias e noites ininterruptos vasculhando matas fechadas e até andar pendurados em muros sem ter contato com o chão
Apesar de está situados no interior do Estado, os integrantes desses grupos são formados e treinados em Natal. Além da instrução policial militar de repressão ao crime, também contra automóveis, edificações e pessoas. Além de noções de fiscalização de trânsito
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